Afinal, qual é a diferença entre download e upload? Como isso afeta a qualidade da internet? A velocidade de upload é sempre menor do que a de download?
Explicando de uma forma simples, o download nada mais é do que baixar um arquivo e o upload significa enviar um arquivo. Uma grande parte do uso da internet envolve ambos de forma simultânea, um jeito fácil de entender a diferença é por exemplo o whatsapp, quando enviamos uma mensagem, fazemos um upload. Quando a outra pessoa responde, essa mensagem é baixada, fazemos um download.
Upload é mais lento que o download?
Sim, tipicamente o upload é mais lento que o download, geralmente 10% da velocidade de download. Ou ainda 10% da velocidade nominal contratada (convertendo bits em bytes). Por que isso acontece?
A maior parte das operações que fazemos na internet envolvem mais download do que upload, quando fazemos um upload, enviamos um comando simples para abrir uma página, o que envolve poucos dados, mas, quando se fala de download, é exigido uma banda muito maior.
Isso sempre acontece? Não. Alguns planos oferecem a mesma velocidade para ambos, em especial os que usam fibra óptica e por esse motivo, geralmente a fibra óptica é mais buscada por pessoas que precisam enviar uma grande quantidade de dados na internet.
Mas como as taxa de download e upload afetam a qualidade da internet?
Como vimos anteriormente, para quem não necessita de enviar grandes quantidades de dados com frequência, grande parte do que fazemos não necessita de uma banda considerável para upload.
A qualidade da internet vai depender da disponibilidade do plano oferecido, de quanto ele é cumprido pela operadora e da velocidade de resposta da rede, sem mencionar, claro, a infraestrutura doméstica.
Neste post vamos falar um pouco sobre serviços de streaming oferecidos em larga escala no Brasil, os chamados IP TV, TV BOX, Caixas Multimídias, são na verdade a nova versão da “gatonet”?
Esses serviços não oferecem nenhuma garantia de qualidade de áudio e vídeo, travam o tempo inteiro, caem, perdem a sincronia e em 99,9% dos casos, portanto, a culpa não é de seu provedor de internet! Para ter certeza sobre o problema, basta fazer um teste de banda ou mesmo acessar serviços oficiais com o Netflix, Amazon Prime ou até mesmo o Youtube que logo perceberá a diferença.
Serviço de qualidade duvidosa
A péssima qualidade do serviço é bem obvia: não existe uma figura de empresa registrada, que segue as normas do mercado e padrões técnicos nacionais ou internacionais que permeiam este tipo de atividade. Já tentou ligar para o suporte técnico de alguma TV BOX quando ela trava?
Para o “gatonet” funcionar através de box ou mesmo aplicativos na TV, é necessário se conectarem a servidores que possuem acesso pirata a muitos canais, esses servidores não seguem nenhuma regra, na maioria das vezes, servidores instalados na África ou na Ásia que não possuem condições técnicas e de infraestrutura necessárias para prover o serviço.
Caixas que desbloqueiam centenas de canais são vendidos livremente na rua e em marketplaces
Risco a sua privacidade
Quando você opta por um “serviço pirata” automaticamente abre a rede de sua casa para invasões de hackers que vem nesse serviço a forma mais fácil de aplicar golpes e tomar posse de informações importantes para você. Imagina um belo dia você ser chantageado a pagar algum dinheiro para um bandido virtual não apagar todas as fotos da família? Ou mesmo conseguir capturar a senha de seu banco?
Não ache que esse serviço é simples, na verdade o que existe é muita desinformação e um monte de gente tentando ganhar dinheiro de modo ilegal e ainda por cima, enganando muita gente.
Se mesmo assim optar em contratar um serviço pirata, lembre-se: Seu provedor não tem culpa quando o serviço parar de funcionar.
Quando falamos sobre internet de fibra óptica, estamos falando de um tipo de comunicação mais veloz, estável e com menor perda de dados do que qualquer outra tecnologia existente em uso residencial e comercial.
Com o avanço da internet via fibra e cada vez mais dispositivos conectados à rede, a rede wi-fi se tornou um dos meios de transmissão de dados mais populares. Confira algumas dicas para melhorar sua conexão wifi.
1. Mantenha os seus equipamentos sempre atualizados.
Mantenha os equipamentos (smartphones, tablets, televisores, relógios, notebooks) sempre atualizados, assim o sistema operacional de seu dispositivo estará com todas as correções de possíveis bugs, além das melhorias e adequações para aumentar o desempenho.
2. Avalie o posicionamento do roteador
Escolha um local adequado para o seu roteador, de preferência mais ao centro da residência, ou, escolha o local onde as pessoas mais “frequentam” ou tenha mais necessidades de um bom sinal. Lembrando sempre que os roteadores atuais têm limitações na propagação do sinal, saiba mais sobre esse assunto clicando aqui.
Já na sua empresa, é importante dimensionar a quantidade de usuários e equipamentos que cada um usa, os recursos necessários da rotina diária como impressoras, tablets, ponto eletrônico e etc. O tamanho da empresa e suas divisões físicas assim como posicionamento do mobiliário e das pessoas dentro do ambiente também devem ser levados em conta para a distribuição correta e o número necessário dos pontos de acesso. O planejamento adequado somado a uma boa gerência da rede e o uso de equipamentos profissionais fará a diferença final.
3. Melhore a sua conexão com pontos de acesso
Utilize cabeamento para levar o sinal até onde não “pega direito” e lá instalar um ponto de acesso, essa topologia resolve o problema se você precisar de sinal wi-fi em vários locais sem muito gasto financeiro e utilizando equipamentos comuns. No cabeamento UTP, a ponta A estará plugado no roteador da Supernet, a ponta B estará no ambiente que necessite de sinal wi-fi, dessa forma, você retira da equação todos os fatores do ambiente que interferem muito no sinal wi-fi como paredes, lajes, telefone sem fio, vidros, espelhos e principalmente outros dispositivos wi-fi, além da perda de velocidade relacionada a distância do roteador.
Já existe no mercado a nova geração de equipamentos que preenchem toda a casa de uma forma simples e rápida, mas isso é conteúdo de uma nova postagem.
4. E o repetidores?
Repetidores de Sinal podem ser um problema se mal utilizados
Não use repetidores de sinal wi-fi de tomadas, esse equipamento na visão técnica da Equipe Supernet, precisam ser inseridos na rede de sua residência com muito critério técnico e na maioria das vezes acabam piorando tudo!
Para afirmamos nosso posicionamento técnico, o que muitos não sabem, mas repetidores não só ampliam um sinal, mas criam mais uma outra rede dentro do ambiente quase sempre interferindo fortemente no sinal de origem se não for bem configurado. Outro problema comum mais significativo: Em geral repetidores são mais lentos que os roteadores instalados, criando um gargalo na rede e erros de processamento do roteador principal. Às vezes é melhor um sinal fraco com uma boa velocidade do que um sinal “topado” e uma conexão mais lenta.
Para funcionar bem, o repetidor precisa estar em uma posição ótima, na qual capta o sinal total do roteador, e ao mesmo tempo faz com que ele chegue em sua totalidade ao ambiente que deseja.
Não compre apenas um repetidor e coloque em sua rede, todos os fatores devem estar muito bem encaixados para que funcione corretamente, na maioria das vezes, o repetidor faz mais mal a rede do que bem. É fácil reparar quando o repetidor está causando estrago na sua conexão. Basta retirá-lo da tomada, e o seu computador tentará se conectar à rede principal.
5. Reinicie o seu roteador regularmente
Muitas vezes o roteador pode travar por conta do aquecimento, comprometendo a sua conexão e reduzindo a vida útil do aparelho. Reiniciar o roteador também é necessário porque o dispositivo armazena dados em sua memória e podem estar sujeitos a busgs que originam erros no sistema. É recomendado que reinicie em momentos de menor uso de internet, ao dormir ou ao sair de casa, por exemplo.
Todavia é importante estar atento aos sinais que a sua rede dá e procurar profissionais capacitados para resolver o seu problema. Ficou alguma dúvida? Entre em contato.
O roteador é um dos elementos mais importantes que compõe a web, eles organizam todo o fluxo de dados de todas as redes que compõe a internet
O roteador é um dos elementos mais importantes que compõe da internet, esses equipamentos identificam todos os aparelhos que se conectam na rede interna de sua casa e são responsáveis em atribuir um endereço IP a cada um deles possibilitando e organizando que cada notebook, computador de mesa, celular, consoles de jogos possam navegar na internet.
Para realizarem as muitas tarefas de que são responsáveis, os roteadores precisam de processamento, por isso eles se assemelham muito com computadores, possuem placa mãe, memória RAM, unidades de armazenamento além de sistema operacional.
Erros de processamento, picos de energia, sobrecarga de tarefas as vezes fazem o roteador de sua casa ou trabalho perder performance ou até mesmo travar. Se está tendo lentidão na sua internet, desligue o roteador por 30 segundos que isso resolverá todos os problemas.
Existem 2 tipos de roteadores: Estático e Dinâmico.
Roteador Estático
O Roteador estático é usado em sua casa ou nas empresas de um modo geral, e sua função é encaminhamento dos pacotes de dados priorizando rotas mais curtas, não levam em conta cenários adversos na transmissão dos dados na rede.
Roteador Dinâmico
Roteador Dinâmico
Os roteadores dinâmicos são mais caros e bem mais sofisticados, além de fazerem as funções básicas, conseguem analisar as melhores condições das redes, priorizando rotas mais eficientes evitando assim congestionamento pelo excesso de dados. São mais usados por empresas com muito trafego de dados como provedores de internet, redes de loja e grandes corporações.
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Após o início da pandemia que está deixando tudo de ponta-cabeça, o que mais se tem ouvido é o termo: LIVE.
LIVE de artistas, LIVE de entrevistadores, LIVE de humoristas…e por aí, vai! Porém o termo remete a LIVE BROADCASTING, ou, Transmissão ao Vivo, realizadas com muita competência pelas televisões tradicionais! Nos dias de hoje, as LIVES se tornaram uma realidade acessível para todos, basta algumas ideias, um celular, uma boa internet e… 1,2,3 silêncio! Estamos no Ar!
As plataformas
As principais plataformas para sua transmissão são o YOUTUBE, FACEBOOK, INSTAGRAM, TWITTER, TWITCH TV e MIXER. Cada plataforma tem sua vantagem e desvantagem, e a escolha será a partir do objetivo e do público que queira atingir. Para quem for se aventurar no mundo das LIVES recomendamos uma boa dose de desinibição, desejo de compartilhar algum tema e a internet da SUPERNET FIBRA ÓPTICA!
Youtube
Youtube é considerada a maior plataforma no mercado de lives
Ideal para longas transmissões como shows, aulas, eventos esportivos, programas de entretenimento e etc. Tem uma vasta base para análise de dados pós-transmissão, além da possibilidade de arrecadação financeira. A LIVES podem durar até 12 horas, porém, não dá tanto destaque para esse tipo de conteúdo.
Facebook
Voltada para LIVES com temas sérios, como palestras, noticiários, entrevistas, já que gera mais interação com a audiência, possibilitando a segmentação do público, já que é possível gerar transmissões tanto por computadores quanto celulares. Limita o tempo da transmissão em até 4 horas.
Instagram
Por esse aplicativo é possível uma maior aproximação com o próprio público, ótimo para bate-papos, demonstração de produtos e serviços, gerando muita interação através de comentários e reações em tempo real. Limita o tempo da transmissão em até 1 hora e é acessado apenas pelo aplicativo instalados em celulares.
Twitter
Plataforma especializada para lives de momento, a informação na hora que acontece, instantâneo. Necessário uma certa experiência na plataforma para realizar as LIVES. Se integra a outras plataformas, permitindo transmissões simultâneas e aumentando o alcance.
TWITCH TV / Mixer
Voltado para transmissão de partidas de gamers e campeonatos de e-sport e transmissão on-demand.
Uma boa conexão faz toda diferença na hora de uma transmissão
Também é importante saber a diferença do que é não é LIVE:
Webinar: é uma conferência online, tem a comunicação de via única, o palestrante fala e as pessoas assistem. A interação fica restrita a um chat para enviar perguntas. Normalmente utilizado para fins educacionais e profissionais;
Videoconferência: simula uma sala de reunião presencial, não é público, permite interação por vídeo e áudio entre todas as pessoas que foram convidadas;
Chamada de vídeo: é a opção de fazer uma ligação privada para um contato utilizando também o vídeo;
Sinal de emissora de TV na internet: não é live pela sua origem, apenas é a replicação de sinal em uma outra plataforma. Se não é feito pela própria empresa ou sem permissão (IPTV), isso é considerado roubo de sinal, um crime de pirataria.
A LIVES já não são apenas tendências, as LIVES já estão fortalecidas como ferramenta de comunicação e principalmente como ferramenta de marketing, por isso, use-a para se comunicar, vender, e também para se divertir!
